Psicoterapia Infantil

Psicoterapia Infantil

O período do desenvolvimento infantil é gradativo e marcado por várias fases.  Em cada fase são experimentadas diferentes emoções e é natural que algumas dificuldades possam surgir e poderão impactar durante toda a vida.

A psicoterapia infantil irá ajudar a criança lidar melhor com o turbilhão de sentimentos e angústias de cada fase do desenvolvimento. Através da terapia cognitivo-comportamental o psicólogo trabalha desenvolvendo técnicas que irão possibilitar que a criança crie estratégias para enfrentar as situações vividas.

Durante do processo de psicoterapia, é natural que a criança comece a se tornar mais autônoma, segura, eleve a autoestima e consiga melhor identificar e nomear seus sentimentos e aumente seu rendimento escolar. Os resultados vão surgindo gradativamente, de acordo com a evolução do processo.

Além disto, o desenvolvimento infantil vai além do desenvolvimento afetivo (sentimentos e emoções), contempla ainda o desenvolvimento da cognição (referente a parte intelectual que inclui raciocínio, capacidade de resolver problemas, memória, atenção), ao social (interação com a sociedade), ao físico (habilidades e capacidades motoras). Cabe ao psicólogo estar atento ao desenvolvimento infantil, abrangendo as áreas específicas.

A criança vai desfrutar de um espaço seguro de cuidado e atenção, acolhedor de seus medos, inseguranças e preocupações.

Os benefícios da psicoterapia infantil se estendem à família que deverá ser ativa no processo. Os pais irão usufruir de um espaço seguro de acolhimento e orientações, livre de julgamentos para caminharem juntos com os seus filhos.

Alguns exemplos onde é aconselhada a busca pela psicoterapia infantil

  • Perda de algum familiar querido;
  • Separação dos pais;
  • Tristeza aparente;
  • Baixo rendimento escolar;
  • Mudanças repentinas de comportamento;
  • Irritabilidade;
  • Isolamento;
  • Dificuldade de adaptação em uma nova cidade de residência;
  • Agressividade;
  • Dificuldade em ficar longe dos pais;
  • Choro persistente;
  • Ansiedade;
  • Perda de interesse nas atividades prazerosas;
  • Ciúmes;
  • Dificuldades em lidar com a chegada de um novo irmão(ã);
  • Dificuldades em interagir com os pares;
  • Não desejar ir mais à escola;
  • Entre outros.

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Jaqueline Marques

Psicóloga clínica há 10 anos, pós graduada em Neuropsicologia e em psicologia infantil.

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